Auditoria de Qualidade de Obras de Pavimentação Asfáltica

OBJETIVO

Ao final da trilha os participantes deverão adquirir conhecimentos acerca da pavimentação de vias, da avaliação de qualidade das obras de pavimentação asfáltica e dos ensaios de laboratório aplicáveis aos pavimentos asfálticos realizados no Laboratório de Controle Externo de Obras Públicas do Tribunal de Contas do Distrito Federal – LabTCDF, em consonância com os interesses estratégicos do Tribunal e o desenvolvimento individual dos servidores, nos moldes das diretrizes da Escola de Contas.

ESCOPO

Esta trilha apresenta ações de desenvolvimento vinculadas ao tema pavimentação asfáltica de vias, aborda a avaliação de qualidade em obras de pavimentação asfáltica, incluindo os ensaios de laboratório realizados no âmbito do LabTCDF, e contempla, ainda, aspectos relativos à responsabilização dos agentes públicos e privados por irregularidades na execução de obras de pavimentação asfáltica.

PÚBLICO-ALVO

O público-alvo prioritário desta trilha são os servidores do TCDF que atuam na auditoria e na fiscalização de obras e serviços de engenharia, bem como na análise de processos que tratam deste assunto. Entretanto, convidamos a todos os servidores que tenham interesse pelo tema a conhecer esta trilha e aumentar seus conhecimentos nessa área técnica.

COMPETÊNCIAS-ALVO

As principais competências a se desenvolver com essa trilha são:

  • Desenvolver métodos, técnicas e procedimentos de fiscalização sobre obras e serviços de engenharia com base em estudos atualizados da área.
  • Levantar informações acerca do objeto da auditoria, com base na legislação, na jurisprudência e na doutrina sobre o tema de obras e engenharia.
  • Elaborar Matriz de Achados acerca do tema de obras e engenharia com as evidências, causas, efeitos, proposições e benefícios esperados pela auditoria, com base em evidências relevantes, suficientes e consistentes.
  • Elaborar Matriz de Responsabilização acerca do tema de obras e engenharia, com imparcialidade e com base em evidências relevantes, suficientes e consistentes.

ORIENTAÇÕES

Inicie seus estudos seguindo o trilho Noções sobre pavimentos asfálticos, que apresenta os tipos mais comuns de pavimentos encontrados no Brasil. Após adquirir os conhecimentos básicos sobre os pavimentos e seus materiais constituintes, continue seus estudos navegando no trilho Os principais procedimentos e normas técnicas aplicáveis à avaliação da qualidade dos pavimentos asfálticos, que introduz os principais procedimentos e as normas técnicas aplicáveis à avaliação de qualidade dos pavimentos. Na sequência, conheça as patologias associadas aos pavimentos asfálticos – Patologias mais comuns dos pavimentos asfálticos e possíveis causas –, onde são identificados os tipos de defeitos e causas mais comuns. Na sequência, o trilho Roteiro para a execução de auditoria de qualidade em pavimentos asfálticos com o auxílio de técnicas de auditoria e ensaios de laboratório realizados no TCDF apresenta o laboratório de solos e asfalto do TCDF e os roteiros para a avaliação da qualidade de pavimentos asfálticos. Por fim, sugiro examinar assunto relevante sobre auditoria de obras públicas, apresentado no trilho Responsabilizações pela execução irregular das obras públicas de pavimentação asfáltica, que trata da responsabilização de gestores, fiscais e demais atores pela execução irregular das obras de pavimentação asfáltica.

TRILHOS

1 – Sugerimos iniciar os estudos acessando o material contido nos Conceitos Básicos, que lhe dará uma noção preliminar acerca dos pavimentos.

2 – Na sequência examine o material disponível em Ligantes, onde você vai aprender sobre o constituinte mais nobre de uma mistura betuminosa, que são os ligantes ou cimentos asfálticos. Neste ponto são apresentados os principais ensaios associados a estes materiais;

3 – Passe agora para o tema Agregados, que são os materiais sólidos usados na pavimentação e que respondem aproximadamente por 77% em volume e 94% em peso das misturas asfálticas;

4 – O próximo passo consiste em conhecer o material resultante da combinação controlada do ligante aos agregados, a que chamamos de Misturas Betuminosas e que são os revestimentos ou a última camada dos pavimentos asfálticos.

5 – Assista agora aos vídeos a seguir que ilustram a aplicação de dois importantes tipos de revestimento asfáltico, o Concreto Betuminoso Usinado a Quente e o Tratamento Superficial Duplo;

Após esse primeiro contato com o pavimento asfáltico, para aprofundar os conhecimentos, sugerimos consultar o livro Pavimentação Asfáltica (Capítulos: 02-Ligantes; 03-Agregados; 04-Tipos de revestimentos asfálticos; 05-Dosagem de diferentes tipos de revestimentos; 07-Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos e 08-Técnicas executivas de revestimentos asfálticos). As ações de aprendizagem referentes a este trilho são apresentadas abaixo.

1 – Inicialmente, sugerimos estudar o material referente ao Controle de Qualidade das Camadas Asfálticas, e ao Controle de Qualidade das Camadas Granulares, que apresentam as especificações e o controle das camadas asfálticas e dos agregados das misturas betuminosas;

2 – Em seguida, recomendamos ler o conteúdo disponível no Capítulo 9 – Diagnósticos de defeitos, avaliação funcional e de aderência, do livro Pavimentos Asfálticos;

3 – Importa ler os capítulos 1, 2 e 7 (itens 7.1, 7.2, 7.6) do livro Auditoria de Qualidade de Obras Públicas, que apresentam as verificações de qualidade das obras contratadas pela Administração Pública;

4 – A leitura do artigo Auditoria em Obras Rodoviárias: metodologia e estudo de caso, ilustra procedimentos simples que podem ser aplicados nas auditorias de obras rodoviárias;

5 – O livro Manual de Obras Rodoviárias e Pavimentação Asfáltica: execução e fiscalização, em seu capítulo 4 (itens 4.5 a 4.11) traz importantes considerações sobre as atividades que devem ser desempenhadas pela fiscalização e supervisão, de modo a assegurar a qualidade e a economicidade nas obras de pavimentação asfáltica;

6 – Assista aos vídeos acerca da execução de serviços de pavimentação asfáltica na página Vídeos;

7 – Finalmente, recomendamos explorar o material constante das páginas “Leis e outros normativos”, “Manuais e procedimentos” e “Relatórios e publicações”, atentando para os manuais/procedimentos do IBRAOP e do TCU (aba “Controle e fiscalização”)

1 – Sugerimos iniciar os estudos lendo o Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos, notadamente a identificação e análise das deteriorações nos pavimentos flexíveis, e as principais técnicas de restauração existentes;

2 – Na sequência, examinar os capítulos 9 Diagnóstico de defeitos, avaliação funcional e de aderência e 11 Técnicas de restauração asfáltica, do livro Pavimentação Asfáltica, onde se dispõe de vasto material de consulta sobre o tema;

3 – Vale à pena analisar a tese de doutorado Estudo de Deformação Permanente em Trilha de Roda de Misturas Asfálticas em Pista e em Laboratório, que investiga as deformações permanentes em trilhas de rodas, uma das patologias mais frequentes observadas nas camadas de rolamento e que afeta a segurança do tráfego;

4 – É altamente recomendável ler o relatório do Núcleo de Fiscalização de Obras e Serviços do TCDF, Informação nº 05/2017-NFO, que trata dos exames realizados pelo Núcleo, nas obras da primeira etapa do Programa Asfalto Novo, do Governo do Distrito Federal;

5 – Finalmente, assista aos vídeos acerca da execução de serviço de tapa-buraco, que é uma técnica de recuperação dos pavimentos quando ocorrem defeitos localizados.

1 – Sugerimos iniciar os estudos acessando o material a seguir, que apresenta os conceitos básicos acerca do pavimento asfáltico, seus componentes e suas funções: 1 – Conceitos Básicos; 2 –Ligantes; 3 – Agregados; 4 – Tipos de Misturas; 5 – Dosagens e propriedades das misturas; 6 – Controle de qualidade das camadas asfálticas; 7 – Controle de qualidade das camadas granulares;

2 – Para aprofundar os conhecimentos acerca do assunto, consulte o livro Pavimentação Asfáltica, notadamente os seguintes capítulos:

a)    Capítulo 2 – Ligantes asfálticos;

b)    Capítulo 3 – Agregados;

c)    Capítulo 4 – Tipos de revestimentos asfálticos;

d)    Capítulo 5 – Dosagem de diferentes tipos de revestimento;

e)    Capítulo 7 – Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos;

f)     Capítulo 8 – Técnicas executivas de revestimentos asfálticos; e

g)    Capítulo 9 – Diagnóstico de defeitos, avaliação funcional e de aderência.

3 – Recomendamos examinar as orientações gerais constantes do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas (2012), do TCU, especificamente o item I.10 – ANÁLISE DE QUALIDADE DE OBRAS;

4 – Assista aos vídeos sobre a aplicação de dois importantes tipos de revestimento asfáltico, o Concreto Betuminoso Usinado a Quente e o Tratamento Superficial Duplo;

5 – Examine o material elaborado pelo IBRAOP, notadamente os seguintes procedimentos:

a) PROC-IBR-GER 021/2016 (recomendações para inspeção in loco);

b) OT-IBR 003/2011 (orientações para avaliação de qualidade das obras públicas durante seu período de garantia);

b) PROC-IBR-ROD 101/2016 (extrair corpos de prova de concreto asfáltico para formação de amostra representativa para fins de auditoria);

c) PROC-IBR-ROD 102/2016 (verificação das espessuras médias executadas de revestimento em concretos asfálticos);

d) PROC-IBR-ROD 103/2016 (calcular as densidades aparentes dos corpos de prova extraídos das camadas de concreto asfáltico);

e) PROC-IBR-ROD 105/2016 (calcular o teor de ligante dos corpos de prova extraídos das camadas de concreto asfáltico);

f)  PROC-IBR-ROD 106/2016 (a análise da granulometria de camadas de concretos asfálticos para fins de auditoria);

g) PROC-IBR-ROD 113/2016 (análise do quantitativo executado de camadas de concretos asfálticos para fins de auditoria);

Obs.: (conquanto estejam em processo de consulta pública, os procedimentos do IBRAOP servem de guia para o planejamento e execução da auditoria. Outros importantes procedimentos estão em fase de elaboração e irão compor a lista supra em breve).

6 – Para a avaliação de auditoria de qualidade em pavimentos asfálticos, é importante conhecer as normas técnicas seguintes, aplicáveis aos ensaios de laboratório em pavimentos flexíveis, e as normas referentes à execução dos revestimentos asfálticos mais comuns (CBUQ e Tratamentos Superficiais):

execução de serviço

a) DNIT 031-2006-ES – Concreto Asfáltico;

b) DNIT 032-2005-ES – Areia Asfalto a Quente;

c) DNIT 033-2005-ES – Concreto Asfáltico Reciclado a Quente na Usina;

d) DNER-ES 391-99 – TSS com asfalto polímero;

e) DNER-ES 392-99 – TSD com asfalto polímero;

f) DNER-ES 393-99 – TST com asfalto polímero;

g) DNIT 154-2010-ES – Recuperação de Defeitos em Pavimentos Asfálticos;

método de ensaio

h) D 6307-98 – Percentagem de Betume – Forno NCAT;

i) DNER-ME 53-94 – Percentagem de Betume – Rotarex;

j) DNER-ME 43-95 – Ensaio Marshall;

k) DNER-ME 81-98 – Absorção e Densidade do Agregado Graúdo;

l) DNER-ME 83-98 – Granulometria;

m) DNER-ME 84-95 – Densidade Real de Agregado Miúdo;

n) DNER-ME 117-94 – Densidade Aparente da Mistura Betuminosa;

o) DNER-ME 138-94 – Resistência à Tração por Compressão Diametral Mistura Betuminosa;

p) DNER-ME 004/94 – Material betuminoso – Viscosidade Saybolt-Furol;

terminologia

q) DNIT 005-2003-TER – Terminologia dos Defeitos nos Pavimentos Flexíveis.

7 – Por fim, recomendamos participar do curso Auditoria de Qualidade de Pavimentação Asfáltica com Técnicas Laboratoriais, elaborado pela Escola de Contas do TCDF. Sugerimos consultar a ESCON acerca da disponibilidade do curso.

1 – Sugerimos iniciar os estudos lendo o livro Auditoria de Qualidade de Obras Públicas (disponível na biblioteca do TCDF, código 03500088389), que apresenta as verificações de qualidade das obras contratadas pela Administração Pública e detalha as responsabilidades dos construtores, projetistas, consultores e agentes públicos, notadamente os capítulos 3 a 6, e 7 (itens 7.1 e 7.2);

2 – Acerca da identificação de prejuízos em processos de fiscalização, recomendamos examinar o Capítulo II Orientações Quanto à Imputação de Débito, do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas, do TCU;

3 – Por fim, é necessário conhecer os aspectos relativos às atribuições e responsabilizações dos intervenientes na execução das obras públicas contidos na Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações) e no Decreto Distrital nº 32.598/10 (trata das Normas de Planejamento, Orçamento, Finanças, Patrimônio e Contabilidade do Distrito Federal).

OPÇÕES DE APRENDIZAGEM

ARTIGOS

CURSOS

LIVROS

CAPÍTULOS DE LIVROS

TESES E TCCs

VÍDEOS

LEGISLAÇÃO

MANUAIS E PROCEDIMENTOS 

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO

RELATÓRIOS E PUBLICAÇÕES

TESTE O SEU CONHECIMENTO

Artigos

Artigo: Perícia em Obras Rodoviárias – A Experiência da Fiscalização Concomitante do Lote 07 da BR 101/NE

Autor: Alan de Oliveira Lopes

Local de publicação: Encontro Técnico Nacional de Auditoria de Obras Públicas – ENAOP – Palmas/TO, 2012

Data de publicação: Junho/2012

Objetivo da leitura: Conhecer a os procedimentos técnicos das perícias de engenharia aplicados a obras rodoviárias em ações de fiscalização concomitante.

Acesse aqui.

Artigo: Auditoria em Obras Rodoviárias: metodologia e estudo de caso

Autor: Antonio Cleiton Lopes da Silva e Consuelo Alves da Frota

Local de publicação: Latin American Journal of Business Management – Taubaté, SP

Data de publicação: junho/2013

Objetivo da leitura: Apresentar metodologia e procedimentos simples e eficazes de levantamento e de cálculos para a quantificação dos custos de eventuais danos ao erário, a partir do estudo de caso, relativo à Rodovia 319, trecho entre o Rio Castanho e o Rio Tupana.

Acesse aqui.

Cursos

Curso promovido pela ESCON

Curso: Auditoria de Qualidade de Pavimentação Asfáltica com Técnicas Laboratoriais

Carga horária: 12 horas

Instrutores: a definir

Conteúdo:

  1. Conceitos e técnicas de pavimentação asfáltica;
  2. Normas técnicas que envolvem concretos asfálticos (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT e Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas – BRAOP);
  3. Procedimentos específicos de auditoria de concretos asfálticos, com base nos procedimentos elaborados pelo IBRAOP.

Pré-requisitos: Formação em engenharia, com prioridade para aqueles que atuem em auditoria de obras rodoviárias. Leitura obrigatória dos Procedimentos do IBRAOP: PROC-IBR-ROD 101/2015, PROC-IBR-ROD 102/2015, PROC-IBR-ROD 103/2015, PROC-IBR-ROD 105/2015, PROC-IBR-ROD 106/2015, PROC-IBR-ROD 113/2015.

Obs.: entrar em contato com a ESCON para verificar disponibilidade do curso

Curso promovido pela UnB

Curso: Pavimentação

Carga horária: 60 horas

Instrutores: Professores do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, da UnB

Conteúdo:

  1. Introdução;
  2. Materiais utilizados em obras de pavimentação;
  3. Dimensionamento;
  4. Construção de pavimentos;
  5. Drenagem;
  6. Conservação, gerência e restauração;
  7. Composição de custos.

Material didático de apoio, Prof. PhD. Márcio Muniz de Farias:  Conceitos Basicos; Ligantes; Agregados; Tipos de Misturas; Dosagem e Propriedades; Controle de Qualidade das Camadas Asfálticas; Controle de Qualidade das Camadas Granulares; Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis.

Pré-requisitos: Ser portador de diploma de curso superior. Para saber como solicitar a admissão na UnB como Aluno Especial, clique Instrucoes para Admissão Aluno Especial-UnB.

Curso promovido pela New Roads Consultoria

Curso: Execução e Fiscalização de Obras de Pavimentação

Carga horária: 20 horas aula divididas em dois dias

Instrutor: Elci Pessoa Júnior, pós-graduado em Auditoria de Obrs Públicas, Consultor Internacional do IP INSTITUT FÜR PROJEKTPLANUNG GmbH (Alemanha).

Conteúdo:

  1. Imprimação;
  2. Pintura de Ligação;
  3. Tratamentos Superficiais;
  4. CBUQ;
  5. Aquisição de Ligantes Asfálticos;
  6. Placas de Concreto.

Pré-requisitos: Não há. Para saber sobre o curso, clique aqui.

Curso promovido pela ESCON

Curso: Auditoria de Qualidade de Pavimentação Asfáltica com Técnicas Laboratoriais

Carga horária: 12 horas

Instrutores: a definir

Conteúdo:

  • Conceitos e técnicas de pavimentação asfáltica;
  • Normas técnicas que envolvem concretos asfálticos (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT e Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas – BRAOP);
  • Procedimentos específicos de auditoria de concretos asfálticos, com base nos procedimentos elaborados pelo IBRAOP.

Pré-requisitos: Formação em engenharia, com prioridade para aqueles que atuem em auditoria de obras rodoviárias. Leitura obrigatória dos Procedimentos do IBRAOP: PROC-IBR-ROD 101/2015, PROC-IBR-ROD 102/2015, PROC-IBR-ROD 103/2015, PROC-IBR-ROD 105/2015, PROC-IBR-ROD 106/2015, PROC-IBR-ROD 113/2015.

Livros

Manual de Obras Rodoviárias e Pavimentação Urbana: execução e fiscalização

Autor: Elci Pessoa Júnior

Data de Publicação: 2014

Editora: PINI

Disponível em breve na biblioteca TCDF.

Objetivo da Leitura: conhecer os serviços mais relevantes das obras rodoviárias e as atividades que devem ser desempenhadas pela fiscalização e supervisão, de modo a assegurar a qualidade e a economicidade do empreendimento.

Recomendações para a Leitura: Capítulos: 4, itens 4.5 a 4.11.

Livro físico disponível aqui.

Pavimentação Asfáltica

Autores: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Data de Publicação: 2008

Editora: ABEDA e Universidade Petrobras

Disponível em capítulos aqui: 1-Introdução; 2-Ligantes; 3-Agregados; 4-Tipos de Revestimentos; 5-Dosagem; 6-Propriedades; 7-Materiais; 8-Técnicas Executivas; 9-Diagnóstico de Defeitos; 10-Avaliação Estrutural; 11-Técnicas de Restauração.

Objetivo da Leitura: conhecer os materiais usados em pavimentação e suas propriedades, além de apresentar as técnicas de execução, de avaliação e de restauração de pavimentação.

Recomendações para a Leitura: Capítulos: 2, 4 a 11.

Utilização de Ligantes Asfálticos em Serviços de Pavimentação – Guia Técnico

Autores: Jorge Augusto Pereira Ceratti, Liedi Bariani Bernucci e Jorge Barbosa Soares

Data de Publicação: 2015

Editora: ABEDA

Objetivo da Leitura: conhecer as aplicações dos ligantes asfálticos, as soluções tecnológicas específicas relacionadas aos ligantes, seus usos, o processo de produção e execução em serviços de pavimentação rodoviária no Brasil.

Recomendações para a Leitura: Capítulos: 1 e 3.

Livro digital disponível aqui.

Manual Básico de Emulsões Asfálticas

Autores: Rafael M. Martins de Reis, Luiz Henrique Teixeira, Rômulo Constantino e Wander Omena

Data de Publicação: 2010

Editora: ABEDA

Objetivo da Leitura: conhecer os materiais usados e as técnicas e tecnologias aplicáveis à utilização de emulsões asfálticas em obras e serviços de pavimentação, manutenção, conservação e restauração de rodovias, vias urbanas e rurais.

Recomendações para a Leitura: Capítulos: 1 a 17.

Livro digital disponível aqui

Auditoria de Qualidade de Obras Públicas

Autor: Carnot Leal Nogueira

Data de Publicação: 2008

Editora: PINI

Disponível na biblioteca TCDF – Código 03500088389

Objetivo da Leitura: conhecer a verificação de qualidade das obras contratadas pela Administração Pública, as responsabilidades civis e criminais dos construtores, dos projetistas, dos agentes públicos e de outros intervenientes em decorrência de vícios construtivos, solidez e segurança, funcionalidade, restrições de vizinhança e regulamentos administrativos.

Recomendações para a Leitura: Capítulos: 3 a 6, 7, itens 7.1 e 7.2.

Livro físico disponível aqui.

Capítulos de livros

Capítulo: Ligantes Asfálticos (Capítulo 02)

Autores do Capítulo: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Livro: Pavimentação Asfáltica

Autores do livro: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Objetivo da Leitura: Aprender sobre os ligantes asfálticos, suas características, processo de produção, propriedades, especificações e usos na pavimentação, com ênfase para os cimentos asfálticos de petróleo – CAP (item 2.2 do capítulo), os asfaltos diluídos – ADP (item 2.6 do capítulo) e as emulsões asfálticas – EAP (item 2.5 do capítulo).

Acesse aqui.

Capítulo: Agregados (Capítulo 03)

Autores do Capítulo: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Livro: Pavimentação Asfáltica

Autores do livro: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Objetivo da Leitura: Aprender os conceitos básicos sobre os agregados utilizados nos revestimentos asfálticos de pavimentos, sua classificação (item 3.2 do capítulo), produção (item 3.3 do capítulo) e características mais importantes (item 3.4 do capítulo).

Acesse aqui.

Capítulo: Tipos de Revestimentos (Capítulo 04)

Autores do Capítulo: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Livro: Pavimentação Asfáltica

Autores do livro: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Objetivo da Leitura: O revestimento asfáltico é o material mais nobre de um pavimento. Este capítulo apresenta alguns tipos de revestimento asfáltico, suas características e os conceitos básicos associados a esse material.

Acesse aqui.

Capítulo: Dosagens de diferentes tipos de revestimento (Capítulo 05)

Autores do Capítulo: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Livro: Pavimentação Asfáltica

Autores do livro: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Objetivo da Leitura: Aprender sobre a determinação do teor ótimo de ligante a partir de uma faixa granulométrica de agregados predefinida e apresentar os ensaios de laboratório envolvidos.

Acesse aqui.

Capítulo: Materiais e Estruturas de Pavimentos Asfálticos (Capítulo 07)

Autores do Capítulo: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Livro: Pavimentação Asfáltica

Autores do livro: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Objetivo da Leitura: Entender a estrutura de um pavimento, seus diversos componentes, suas funções e propriedades, bem como apresentar os ensaios de determinação das propriedades mecânicas dos materiais de base, sub-base e reforço do subleito.

Acesse aqui.

Capítulo: Técnicas executivas de revestimentos asfálticos (Capítulo 08)

Autores do Capítulo: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Livro: Pavimentação Asfáltica

Autores do livro: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Objetivo da Leitura: Compreender o método de produção, distribuição e execução das camadas asfálticas na pista. Aprender sobre o processo de compactação e acabamento do revestimento, assim como algumas técnicas de controle executivo.

Acesse aqui.

Capítulo: Diagnósticos de Defeitos, Avaliação Funcional e de Aderência (Capítulo 09)

Autores do Capítulo: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Livro: Pavimentação Asfáltica

Autores do livro: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Objetivo da Leitura: Conhecer os defeitos que ocorrem nos pavimentos, sua classificação, causas, terminologia e tipos, notadamente os defeitos de superfície (item 9.4 do capítulo).

Acesse aqui.

Capítulo: Técnicas de Restauração Asfáltica (Capítulo 11)

Autores do Capítulo: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Livro: Pavimentação Asfáltica

Autores do livro: Liedi Bariani Bernuci, Laura Maria Goretti da Motta, Jorge Augusto Pereira Ceratti e Jorge Barbosa Soares

Objetivo da Leitura: Conhecer as possíveis técnicas de restauração de pavimentos asfálticos.

Acesse aqui.

Capítulo: Agregados para Construção Civil (Capítulo 16)

Autores do Capítulo: Márcio Muniz de Farias e Ennio Marques Palmeira

Livro: Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais

Autores do livro: Geraldo Cechella Isaia (Coordenador)

Objetivo da Leitura: Compreender a utilização dos agregados na construção civil e suas principais características e propriedades em grandes obras de infraestrutura, notadamente na pavimentação, tratada no item 5 do capítulo.

Acesse aqui.

Capítulo: Responsabilidades decorrentes da construção de obras públicas (Capítulo 03)

Autor do Capítulo: Carnot Leal Nogueira

Livro: Auditoria de Qualidade de Obras Públicas

Autor do livro: Carnot Leal Nogueira

Objetivo da Leitura: Compreender a aplicabilidade do Código Civil, do Código de Defesa do Consumidor e da Lei de Licitações e Contratos, dentre outras leis, acerca da responsabilidade dos construtores de obras públicas ou privadas.

Livro físico disponível aqui.

Capítulo: A presunção de responsabilidade do construtor e a responsabilidade das outras partes intervenientes (Capítulo 04)

Autor do Capítulo: Carnot Leal Nogueira

Livro: Auditoria de Qualidade de Obras Públicas

Autor do livro: Carnot Leal Nogueira

Objetivo da Leitura: Compreender sobre a determinação dos fatores e agentes responsáveis em caso de problemas em obras de Engenharia, o ônus da prova, solidariedade, a extensão das presunções e início dos prazos.

Livro físico disponível aqui.

Capítulo: Causas de isenção de responsabilidades (Capítulo 05)

Autor do Capítulo: Carnot Leal Nogueira

Livro: Auditoria de Qualidade de Obras Públicas

Autor do livro: Carnot Leal Nogueira

Objetivo da Leitura: Compreender sobre as possíveis causas excludentes de responsabilidade nos problemas associados à construção de obras de Engenharia.

Livro físico disponível aqui.

Capítulo: Responsabilidade dos agentes públicas e responsabilidade criminal dos construtores (Capítulo 06)

Autor do Capítulo: Carnot Leal Nogueira

Livro: Auditoria de Qualidade de Obras Públicas

Autor do livro: Carnot Leal Nogueira

Objetivo da Leitura: Compreender os aspectos relacionados às responsabilidades dos agentes públicos e à responsabilidade criminal dos construtores, estritamente no que concerne à falta de qualidade das obras públicas e as suas consequências.

Livro físico disponível aqui.

Teses e TCCs

Título: Uma Visão do Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Relativa ao Controle Tecnológico e à Qualidade das Obras de Pavimentação Asfáltica com CBUQ nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro

Autores: Antônio Pereira Maia Filho, Luiz Claudio Damasceno e Robson Correia de Morais

Ano: 2008

Instituição: Pontifícia Universidade católica do Rio de Janeiro – PUC RIO

Resumo: As obras públicas municipais de pavimentação com CBUQ, dentre outras características, devem apresentar boa qualidade e serem duráveis, visto os recursos financeiros aplicados e a segurança dos usuários desta obras. Este trabalho visou à análise do controle tecnológico e da qualidade das referidas obras. A Monografia ora apresentada é, essencialmente, resultado de uma pesquisa, tendo como principal fonte de dados os relatórios de inspeções realizadas pelos engenheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) que trabalham na área municipal. A pesquisa revelou que existe relação entre a realização do controle tecnológico e a qualidade das obras realizadas. Constatou que o percentual de obras com baixa qualidade é elevado. Um paradoxo foi detectado, o percentual de realização do controle tecnológico está aumentando, entretanto, a qualidade das obras está diminuindo. Este trabalho concluiu com recomendações para que sejam realizados mais estudos sobre o controle tecnológico e a qualidade de obras dessa natureza, que o TCE-RJ reformule determinados procedimentos de inspeções e, ainda, que os municípios adotem procedimentos visando melhorar a qualidade das obras públicas de pavimentação com CBUQ

Objetivo da Leitura: O principal objetivo da leitura, notadamente os capítulos 2 e 3, é compreender o conceito de qualidade, a metodologia e os critérios utilizados na análise de qualidade de pavimentação de obras rodoviárias, os ensaios realizados e os procedimentos de análise.

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Título: Estudo de deformação permanente em trilha de roda de misturas asfálticas em pista e em laboratório

Autor: Edson de Moura

Ano: 2010

Instituição: Escola Politécnica – USP

Resumo: Dentre os diversos tipos de defeitos estruturais a que um pavimento está sujeito, a deformação permanente em trilha de roda da camada de rolamento é um dos mais importantes, pois além de propiciar uma degradação acelerada da estrutura do pavimento, ele reduz consideravelmente a segurança do usuário. Este trabalho pesquisa os processos que levam à deformação permanente de revestimentos asfálticos, utilizando como estudo de caso uma pista-teste localizada na Rodovia BR 376 PR, construída com a finalidade principal de estudar os afundamentos em trilha de roda. Foram executados 10 trechos, com 200 m de extensão cada um, em aclive, na 3ª faixa de rolamento, sujeita a tráfego pesado de caminhões lentos. Os trechos experimentais consistem de restauração de pista existente, onde foram executados diferentes tipos de revestimentos asfálticos, variando-se o tipo de graduação e também o tipo de ligante asfáltico, todas dosadas pelo método Marshall. Três dos dez trechos foram submetidos ao ensaio acelerado por um simulador de tráfego móvel de pista, em escala real. As misturas asfálticas foram igualmente ensaiadas em laboratório para verificação da dosagem por equipamento giratório francês e por simulador de tráfego tipo LPC. Além disso, foram extraídas placas do revestimento asfáltico da pista-teste as quais foram submetidas ao simulador de tráfego de laboratório. O objetivo central desta pesquisa foi de estudar a consistência dos resultados obtidos em campo e em laboratório, e a previsibilidade de deformações em campo através do método laboratorial. A pesquisa verificou e analisou a redução do volume de vazios das misturas asfálticas em pista e em laboratório associadas à deformação permanente, procurando relacionar a redução do volume de vazios com a deformação. A pesquisa mostrou que os ensaios de laboratório com o simulador de tráfego LPC podem ser empregados para prever as ocorrências de afundamentos em pista. Os resultados indicam a adoção do limite máximo de 5% de deformação permanente no equipamento de laboratório para os tipos de misturas asfálticas testadas para reduzir as possíveis ocorrências de deformações permanentes de revestimentos asfálticos sujeitos a tráfego muito pesado. Nas condições dos ensaios laboratoriais da pesquisa, que se aplicam à pista-teste, as misturas asfálticas mais recomendadas quanto à resistência à deformação permanente são as misturas com asfalto modificado por polímero SBS e RET, e as misturas com asfalto-borracha. Dependendo das características do ligante, o CAP 30/45 também pode ser empregado; no entanto, o CAP 50/70 mostrou-se inadequado para tráfego pesado e lento. A graduação é uma característica relevante para a estabilidade das misturas asfálticas, devendo os agregados estarem bem entrosados no caso das graduações contínuas e bem-graduadas; no entanto a macrotextura resultante deve ser estudada para evitar superfícies fechadas que reduzam a segurança dos usuários em pistas molhadas. Foram estudadas duas misturas descontínuas gap-graded que se mostraram adequadas para tráfego pesado quanto à deformação permanente e à textura superficial. A pesquisa mostra a importância da seleção criteriosa dos materiais e rigor nos estudos de dosagem, com determinação de propriedades mecânicas para melhor prever comportamento em campo de revestimentos asfálticos sujeitos a tráfego pesado e lento.

Objetivo da Leitura: O principal objetivo da leitura é compreender a influência do tipo de tráfego, do ligante e da composição granulométrica dos agregados, na qualidade do pavimento, no aspecto relacionado à deformação permanente em trilha de roda da camada de rolamento.

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Título: Comparação do comportamento em campo de concretos asfálticos com CAP 30-45 e com CAP 50-70 para revestimentos de pavimentos

Autor: Mônica Grassi Nogueira

Ano: 2008

Instituição: Escola Politécnica – USP

Resumo: No Brasil é crescente o número de veículos pesados que transitam pelas rodovias do país. Este fato, somado com as altas temperaturas atuantes, tem causado a ocorrência de defeitos precoces nas camadas de revestimento dos pavimentos asfálticos. Em função disso têm sido estudadas alternativas às misturas asfálticas usinadas a quente convencionalmente empregadas como revestimentos de pavimentos em rodovias com alto volume de tráfego. Uma das alternativas que vêm sendo estudadas é a substituição do CAP 50-70, ligante asfáltico mais utilizado no país, por CAP 30-45, devido à maior consistência e viscosidade deste último. Este trabalho compara o comportamento mecânico de misturas asfálticas usinadas com estes dois diferentes ligantes, para fins de utilização em vias de tráfego pesado, e, além disso, analisa as diferenças de desempenho entre misturas projetadas por duas metodologias de dosagem de misturas asfálticas distintas, Marshall e Superpave. Para esta comparação foram analisados os resultados de um estudo de caso realizado na Rodovia Presidente Dutra, onde foram construídos três trechos experimentais com diferentes materiais no revestimento: concreto asfáltico usinado com CAP 50-70 e dosado pelo método Marshall, a mesma mistura dosada pelo método Superpave, e concreto asfáltico com 30-45 dosado pelo método Marshall. Estes três trechos foram submetidos ao ensaio de simulação de tráfego em verdadeira grandeza pelo equipamento HVS. Foram analisados resultados de pesquisa desenvolvida em laboratório e em campo visando a determinação de benefícios e limitações de cada alternativa empregada. Os resultados das análises mostraram que, para as condições estudadas, o concreto asfáltico com CAP 50-70 Superpave apresentou um baixo teor de ligante em sua composição, o que acabou causando problemas em seu comportamento como reflexão de trincas existentes na camada subjacente, maior trilha de rodas em comparação aos outros dois, embora ainda em valor compatível ao limite aceitável. O concreto asfáltico com CAP 50-70 Marshall apresentou um desempenho satisfatório, mas já mostrava ocorrência de alguns defeitos ao final do ensaio como trincamentos e início de trilha de rodas. O concreto asfáltico com CAP 30-45 Marshall apresentou um bom comportamento em campo, com a menor trilha de rodas medida e sem trincamento aparente, sendo recomendada sua utilização em rodovias com tráfego pesado, em condições similares à estudada, onde as deflexões são muito baixas devido à presença de base cimentada. O simulador de tráfego em verdadeira grandeza mostrou-se uma ferramenta eficiente na previsão de comportamento e desempenho de estruturas de pavimento.

Objetivo da Leitura: O principal objetivo da leitura é apreender sobre a influência da utilização do ligante asfáltico e do método de dosagem no comportamento mecânico da mistura asfáltica.

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Vídeos

CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE – CBUQ

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Ano: 2015

Sinopse: serviço de recapeamento asfáltico utilizando camada de CBUQ, programa Asfalto Novo do Governo do Distrito Federal.

Análise do vídeo: método em que se aplica, sobre uma base adequadamente preparada, uma camada de concreto betuminoso usinado a quente – CBUQ.

TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO – TSD

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Ano: 2014

Sinopse: execução de pavimento com a utilização de tratamento superficial duplo (TSD)

Análise do vídeo: método em que se aplica, sobre uma base adequadamente preparada, uma camada de ligante e em seguida o agregado (no tratamento superficial duplo, o ligante e o agregado são aplicados duas vezes, sendo que na segunda aplicação, usa-se agregado com menor diâmetro)

SERVIÇOS DE TAPA-BURACO

Serviço de tapa-buraco: execução correta

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Ano: 2011 – Erfurt (Alemanha)

Sinopse: operação tapa-buraco, executada na cidade de Erfurt, Alemanha.

Análise do vídeo: observe o cuidado na preparação da área a ser reparada, na aplicação e na compactação da massa asfáltica.

Serviço de tapa-buraco: execução correta

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Ano: 2012 – Brasília, DF

Sinopse: operação tapa-buraco, executada em Brasília, DF.

Análise do vídeo: serviços sendo executados de acordo com a norma pertinente.

Serviço de tapa-buraco: execução incorreta

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Ano: 2015 – Brasília, DF

Sinopse: operação tapa-buraco, executada em Brasília, DF.

Análise do vídeo: ausência de preparação da área a ser reparada, irregularidades na aplicação do ligante e da massa asfáltica, culminando com a medição do serviço com superfaturamento em decorrência da não aderência à norma pertinente.

Legislação

Lei: Lei nº 8.666/93

Ano: 1993

Ementa: Dispõe sobre normas gerais dobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Pontos de destaque: As disposições relativas a obras e serviços (Seção III, Capítulo I), dos serviços técnicos profissionais especializados (Seção IV, Capítulo I) e dos contratos (Capítulo III).

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Normativo: Decreto Distrital nº 32.598/10

Ano: 2010

Ementa: Dispõe sobre as Normas de Planejamento, Orçamento, Finanças, Patrimônio e Contabilidade do Distrito Federal, e dá outras providências.

Pontos de destaque: As disposições relativas aos contratos e convênios (Capítulo VII), do cadastro de responsáveis por dinheiros, bens ou valores públicos (Capítulo VIII).

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Manuais e procedimentos

Manual: Manual de Pavimentação (Publicação IPR – 719)

Elaborador: DNIT

Ano: 2006

Ementa: Documento de caráter orientador no âmbito da Engenharia Rodoviária, apresenta os tipos de pavimentos e seus materiais constituintes, o projeto de engenharia rodoviária dos pavimentos, as normas de serviços, os equipamentos utilizados, as técnicas e os procedimentos utilizados na construção rodoviária, dentre outros assuntos.

Objetivo da leitura: Conhecer tópicos variados sobre a pavimentação rodoviária.

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Manual: Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos (Publicação IPR – 720)

Elaborador: DNIT

Ano: 2006

Ementa: Documento que auxilia o diagnóstico das patologias dos pavimentos, na compreensão dos enfoques de projeto de restauração e na adoção de procedimentos adequados ao controle de qualidade das ações de manutenção de pavimentos flexíveis.

Objetivo da leitura: Conhecer os elementos técnicos necessários à identificação, quantificação e análise de deteriorações existentes nos pavimentos asfálticos e as principais técnicas de restaurações possíveis.

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Procedimento: Roteiro de Auditoria de Obras Públicas (SEGECEX/SECOB-1)

Elaborador: TCU

Ano: 2012

Ementa: Abrange os padrões de auditoria a serem observados nas fases de planejamento, execução e relatório de fiscalização de obras públicas. Compreende orientações acerca das análises técnicas de projetos, licitações, orçamentos, superfaturamento, aditivos contratuais, reajustamento, imputação de débitos, responsabilização, entre outros assuntos correlatos.

Objetivo da leitura: Conhecer os padrões específicos de auditoria a serem observados nas fiscalizações de obras públicas adotadas no TCU, bem como orientações gerais sobre os principais temas enfrentados nessas fiscalizações.

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Procedimento: Técnica de Observação Direta em Auditoria (SEGECEX/SEPROG)

Elaborador: TCU

Ano: 2010

Ementa: O documento que sintetiza as melhores práticas na aplicação da técnica de auditoria denominada Observação Direta. Este documento está alinhado aos padrões adotados pela International Organization of Supreme Audit Institutions – Intosai e tem referência na literatura especializada, além de agregar a experiência do TCU na execução de trabalhos anteriores.

Objetivo da leitura: Auxiliar as equipes de auditoria na utilização da observação direta, como técnica de coleta de dados nas fiscalizações.

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Orientação Técnica: Garantia quinquenal de obras públicas – (OT-IBR 003/2011)

Elaborador: IBRAOP

(Conquanto estejam atualmente em fase de consulta pública, os procedimentos IBRAOP servem de orientações quando das análises de obras rodoviárias)

Ano: 2011

Ementa: Estabelece parâmetros para as avaliações de qualidade das obras públicas, durante o seu período de garantia.

Objetivo da leitura: Conhecer os procedimentos para a avaliação de qualidade de obras públicas e as ações a serem desenvolvidas, junto a gestores, empreiteiros e demais intervenientes, no sentido de corrigir os defeitos ou reparar o dano causado ao erário.

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Procedimento: Recomendações Iniciais para Inspeção in loco – (PROC-IBR-GER 021/2016)

Elaborador: IBRAOP

Ano: 2016

Ementa: Dispõe sobre as condutas e procedimentos a serem realizados quando das inspeções in loco a fim de proporcionar maior eficácia às auditorias realizadas.

Objetivo da leitura: Conhecer os procedimentos gerais a serem observados pela equipe de fiscalização e que irão contribuir para a racionalização dos trabalhos e a obtenção dos dados e observações necessários às análises.

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Procedimento: Extração de Amostras de Concreto Asfáltico para Fins de Auditoria (PROC-IBR-ROD 101/2016)

Elaborador: IBRAOP

Ano: 2016

Ementa: Dispõe sobre a extração de corpos de prova para a formação de amostra representativa do concreto asfáltico executado.

Objetivo da leitura: Conhecer os equipamentos e instrumentos utilizados bem como os procedimentos a serem observados para a extração de corpos de prova, e os possíveis achados de auditoria decorrentes do procedimento.

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Procedimento: Análise das Densidades Aparentes de Camadas de Concretos Asfálticos para Fins de Auditoria – (PROC-IBR-ROD 103/2016)

Elaborador: IBRAOP

Ano: 2016

Ementa: Dispõe sobre o cálculo das densidades aparentes executadas dos concretos asfálticos.

Objetivo da leitura: Conhecer os métodos e os equipamentos/instrumentos utilizados nos ensaios de determinação das densidades aparentes dos concretos asfálticos, bem como os possíveis achados de auditoria decorrentes das análises efetuadas.

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Procedimento: Análise do Teor de Ligante de Camadas de Concretos Asfálticos para Fins de Auditoria – (PROC-IBR-ROD 105/2016)

Elaborador: IBRAOP

Ano: 2016

Ementa: Dispõe sobre o cálculo do teor de ligante nos corpos de prova extraídos do concreto asfáltico executado.

Objetivo da leitura: Conhecer os métodos e os equipamentos/instrumentos utilizados nos ensaios de determinação do teor de ligante utilizado na confecção do da camada asfáltica do pavimento, bem como os possíveis achados de auditoria decorrentes das análises efetuadas.

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Procedimento: Análise da Granulometria de Camadas de Concretos Asfálticos para Fins de Auditoria – (PROC-IBR-ROD 106/2016)

Elaborador: IBRAOP

Ano: 2016

Ementa: Dispõe sobre a determinação da composição granulométrica do concreto asfáltico.

Objetivo da leitura: Conhecer os métodos e os equipamentos/instrumentos utilizados nos ensaios de determinação da composição granulométrica do concreto asfáltico, bem como os possíveis achados de auditoria decorrentes das análises efetuadas.

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Especificações de serviço

Especificação de serviço: DNER-ES 391/99 – Pavimentação – tratamento superficial simples com asfalto polímero.

Ano: 1999

Ementa: Define a sistemática empregada na execução de revestimento do pavimento empregando aplicações sucessivas de ligante asfáltico modificado por polímero e de agregado e estabelece também os requisitos concernentes a material, equipamento, execução e controle de qualidade dos materiais e da execução, além dos critérios para aceitação, rejeição e medição dos serviços.

Objetivo da leitura: Conhecer a sistemática empregada na execução de revestimentos asfálticos, do tipo tratamento superficial simples com asfalto polímero.

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Especificação de serviço: DNER-ES 392/99 – Pavimentação – tratamento superficial duplo com asfalto polímero.

Ano: 1999

Ementa: Define a sistemática empregada na execução de revestimento do pavimento empregando aplicações sucessivas de ligante asfáltico modificado por polímero e de agregado e estabelece também os requisitos concernentes a material, equipamento, execução e controle de qualidade dos materiais e da execução, além dos critérios para aceitação, rejeição e medição dos serviços.

Objetivo da leitura: Conhecer a sistemática empregada na execução de revestimentos asfálticos, do tipo tratamento superficial duplo com asfalto polímero.

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Especificação de serviço: DNER-ES 393/99 – Pavimentação – tratamento superficial triplo com asfalto polímero.

Ano: 1999

Ementa: Define a sistemática empregada na execução de revestimento do pavimento empregando aplicações sucessivas de ligante asfáltico modificado por polímero e de agregado e estabelece também os requisitos concernentes a material, equipamento, execução e controle de qualidade dos materiais e da execução, além dos critérios para aceitação, rejeição e medição dos serviços.

Objetivo da leitura: Conhecer a sistemática empregada na execução de revestimentos asfálticos, do tipo tratamento superficial triplo com asfalto polímero.

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Especificação de serviço: DNIT 031/2006 – ES – Pavimentos flexíveis – concreto asfáltico.

Ano: 2006

Ementa: Define a sistemática ser empregada na execução de camada do pavimento flexível de estradas de rodagem, pela confecção de mistura asfáltica a quente em usina apropriada utilizando ligante asfáltico, agregados e material de enchimento (filler). Estabelece os requisitos concernentes aos materiais, equipamentos, execução e controle de qualidade dos materiais empregados, além das condições de conformidade e não-conformidade e de medição dos serviços.

Objetivo da leitura: Conhecer a sistemática empregada na execução de camada de pavimento flexível de estradas de rodagem.

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Especificação de serviço: DNIT 032/2005 – ES – Pavimentos flexíveis – Areia-Asfalto a quente.

Ano: 2005

Ementa: Define a sistemática ser empregada na execução de camada do pavimento por meio da confecção de mistura a quente em usina apropriada utilizando cimento asfáltico, areia e material de enchimento (filler). Estabelece os requisitos concernentes a materiais, equipamentos, execução e controle de qualidade dos materiais empregados, além dos critérios para aceitação e rejeição e medição dos serviços.

Objetivo da leitura: Conhecer a sistemática a ser empregada na fabricação de misturas asfálticas do tipo Areia-Asfálto a quente para a construção de camadas do pavimento.

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Especificação de serviço: DNIT 033/2005 – ES – Pavimentos flexíveis – Concreto asfáltico reciclado a quente na usina.

Ano: 2005

Ementa: Define a sistemática ser empregada na execução de camada do pavimento por meio da confecção de mistura asfáltica reciclada a quente na usina utilizando cimento asfáltico, material de revestimento asfáltico removido de pavimento existente, agregados minerais e material de enchimento (filler). Estabelece os requisitos concernentes a material, equipamento, execução e controle de qualidade dos materiais empregados, além de conformidade, não-conformidade e medição dos serviços.

Objetivo da leitura: Conhecer os procedimentos a serem empregados no processo da reciclagem a quente na usina, de materiais de revestimento asfáltico dos pavimentos degradados, sua reutilização objetivando reconstituir as características mecânicas originais ou melhorá-las.

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Especificação de serviço: DNIT 154/2010 – ES – Pavimentação asfáltica – Recuperação de defeitos em pavimentos asfálticos.

Ano: 2010

Ementa: Define a sistemática empregada na recuperação de defeitos do pavimento de rodovias em áreas restritas, abrangendo os remendos superficiais e profundos, trincas, além de outros tipos de ocorrências.

Objetivo da leitura: Conhecer os procedimentos para os reparos do pavimento em locais restritos.

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Relatórios e publicações

Relatório: TCDF: Informação nº 05/2017 – NFO (Asfalto Novo)

Data: 23 de março de 2017

Ementa: Concorrência n º 02/2013, para a contratação de empresa de engenharia especializada para reabilitação de vias urbanas com execução dos serviços (fresagem, recapeamento asfáltico, microrevestimento, meios-fios, drenagem e sinalização horizontal) em vias e logradouros públicos na cidade de Brasília – DF. Contratos firmados. Inspeção. Relatório Final. Prejuízo ao erário. Por determinações. Tomadas de Contas Especial. Citação. Audiência.

Objetivo da leitura: Conhecer o resultado prático da avaliação de qualidade de pavimento asfáltico em auditoria realizada pelo TCDF, os ensaios executados, as análises efetuadas, etc. Recomenda-se a leitura do item “2.2 Achado 2 – Baixa qualidade do pavimento asfáltico executado”.

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Relatório: TCU: Auditoria de Qualidade das Obras Rodoviárias Federais

Data: 2004

Ementa: Esta publicação consolida os resultados obtidos nas últimas fiscalizações feitas pelo TCU no aspecto qualitativo de obras rodoviárias federais, além de demonstrar diversos problemas percebidos na execução deste tipo de empreendimento. O trabalho traz ainda sugestões ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, para o aprimoramento e manutenção das obras rodoviárias.

Objetivo da leitura: Conhecer o resultado da avaliação de qualidade do pavimento asfáltico em auditoria realizada pelo TCU, as causas identificadas da baixa qualidade das rodovias federais, as medidas recomendadas pelo órgão de controle, bem como a definição das responsabilidades dos atores envolvidos (projetistas, supervisoras, construtoras e administradores públicos).

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Publicação: ABEDA: Diretrizes para Execução e Controle da Qualidade de Misturas Asfálticas a Quente

Data: 2013

Ementa: Esta publicação traz orientações para a execução e o controle de qualidade de misturas asfálticas a quente.

Objetivo da leitura: Conhecer as boas práticas para a execução das misturas asfálticas a quente, as principais falhas construtivas, seus efeitos e prevenção e os procedimentos de controle de qualidade e de aceitação de serviços de produção e aplicação das misturas asfálticas.

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